quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Montanhas do Paraná: conheça os pontos mais altos do estado

Para quem gosta de aventura em altitudes elevadas, o Paraná tem muito a oferecer. Afinal, é no estado que se encontra o Pico Paraná, que com seus mais de 1,8 mil metros é o ponto mais alto da região Sul do Brasil. Em seu entorno, na chamada Serra do Ibitiraquire, estão várias outras montanhas que atraem aficionados pelo montanhismo vindos de todo o Brasil. A seguir você confere quais são e onde estão os pontos mais altos do Paraná.

Pico Paraná
Com 1.877 metros, o Pico Paraná é não apenas o ponto mais alto do estado, mas do sul do Brasil. Foi descoberto por Reinhard Maack e conquistado em julho de 1941. Hoje, passados mais de 70 anos de sua conquista, continua a fazer parte do roteiro dos aficionados pelo montanhismo. O acesso é pela Fazenda Pico Paraná, onde há uma pequena infraestrutura para atender os montanhistas.
Pico Paraná
Pico Caratuva
É a segunda montanha mais alta da região Sul e, consequentemente, do Paraná, com 1.860 metros. É uma formação rochosa entre o município de Antonina e Campina Grande do Sul, no conjunto de serra chamado Ibitiraquire. O nome caratuva se deve a uma planta de cerca de um metro de altura da família do bambu. Esta planta forma o campo de altitude e confere uma das características da beleza do pico.
Pico Itapiroca
Também na Serra do Ibitiraquire está o Pico Itapiroca, com seus 1.805 metros. É a quinta montanha mais alta do sul do Brasil. A principal rota de ascensão parte da Fazenda Pico Paraná. São aproximadamente três a quatro horas ininterruptas de caminhada para chegar ao cume.
Pico Ciririca
Com seus 1.760 metros, o Pico Ciririca é considerado uma das montanhas mais fascinantes que existem na Serra do Mar paranaense. A trilha para chegar ao local é pesada, exigindo no mínimo oito horas de caminhada até as placas que estão abaixo do cume da montanha. Essas placas eram elementos passivos de repetição de sinais de microondas instalados na década de 1970.
Pico Ferraria
O Pico Ferraria é uma montanha de 1.745 metros de altitude na Serra do Ibitiraquire, cuja rota clássica se inicia na centenária Picada do Cristóvão e percorre a face norte da montanha. No entanto, esse acesso se encontra proibido atualmente. Os principais acessos partem da Fazenda Pico Paraná, passando pelas encostas do Caratuva.
Pico Tucum
Embora a pouca fama não torne o Pico Tucum tão visitado quanto o vizinho Pico Paraná, tem uma das melhores vistas da Serra do Mar. São aproximadamente 1.720 metros de altitude. A trilha convencional passa pelas montanhas adjacentes: cerceia o Camacuã em meio à riquíssima mata atlântica e atravessa o topo descampado do Camapuã.
Marumbi
O Conjunto Marumbi é considerado a rota de montanha mais difícil do Paraná. O cume mais alto é o Olimpo, com 1.539 metros, e recebeu o nome do seu primeiro ascensor, Joaquim Olimpio Carmeliano de Miranda. Ao todo, são nove montanhas que fazem parte do conjunto localizado na Serra do Mar.
Anhangava
O Morro do Anhangava é o preferido dos montanhistas do Paraná, pois é tido como o melhor campo-escola de escalada da região. Com 1.430 metros, está localizado na Serra da Baitaca e faz parte do município de Quatro Barras, na Região Metropolitana de Curitiba. Acredita-se que exploradores tenham chegado ao cume no início da colonização, por volta de 1693, após a inauguração do caminho do Itupava.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

7 bilhões de habitantes







Seremos sete bilhões de habitantes no mundo a partir do dia 31 de outubro deste ano. A estimativa é de um estudo das Nações Unidas, o qual mostra que, em algum lugar da Índia, nesse dia, um parto será o marco desse ponto crítico da história do planeta. 


Tanto a data quanto o país são projeções feitas pela ONU, mas, ainda que haja alguma variação, fato é que terminaremos 2011 com um novo marco em termos demográficos, o qual nos levará a novos desafios sociais e ambientais. 

O estudo que traz tais dados está na edição do jornal Science desta semana, e ressalta como fator desse marco o aumento da expectativa de vida em países em desenvolvimento. O artigo traz como causas do fenômeno o aprimoramento de vacinas, a proliferação do uso de antibióticos e um relativo avanço no acesso à saúde pública. Combinando isso a uma elevada taxa de natalidade não se poderia ter outro resultado que uma explosão demográfica. 

O estudo ainda mostra que registramos nosso primeiro bilhão de habitantes por volta de 1800. 125 anos depois, chegamos aos 2 bilhões de pessoas. O assustador é que, nos últimos 50 anos, passamos de 3 para 7 bilhões, tendo o pico nos anos 70. 

A previsão para o futuro não é mais estimulante: até 2050, o planeta será habitado por 9 bilhões e 300 milhões de pessoas, e 97% desse crescimento populacional estará concentrado nas regiões mais pobres. (ED)


Extraído daqui

quinta-feira, 30 de junho de 2011

China inaugura ponte mais longa do mundo

China inaugurou nesta quinta-feira (30) a ponte sobre a água mais longa do mundo, informou a televisão estatal. A ponte da Baía de Jiaozhou tem 42 quilômetros de extensão e liga o porto leste de Qingdao com a ilha de Huangdao.
A emissora estatal CCTV informou que a ponte de 35 metros de largura é a maior do tipo e custou mais de 10 bilhões de yuans (US$ 1,5 bilhão). Segundo a emissora, a estrutura passou por testes na segunda-feira. A ponte e um túnel submarino foram abertos para o trânsito nesta quinta-feira.
A construção da obra levou quatro anos e a ponte é suportada por mais de 5 mil pilares. Segundo o Livro Guinness dos Recordes, a ponte sobre a água que era até então a maior fica no lago Pontchartrain, na Louisiana, nos Estados Unidos. A obra chinesa é 4 quilômetros mais extensa que a recordista anterior.

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Quatro milhões a mais de mulheres

É o que mostra o último censo realizado pelo IBGE. A população total do Brasil é de 190.755.799 , sendo que a relação entre os gêneros, segundo o estudo, é de 96 homens para cada 100 mulheres.


Leia a matéria completa aqui:

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Problemas Ambientais

Série de vídeos produzidos pelos alunos das 8ª Séries do Colégio Angelina.

Começando pela 8ª A:

Esse vídeo foi produzido pelo Helder:


8ª B marcando presença.
Esse vídeo é da Bruna e da Stefani



quinta-feira, 31 de março de 2011

Europeus fornecem a mais exata imagem da gravidade na Terrra

Dados enviados por satélite à ESA (Agência Espacial Europeia), durante dois anos, possibilitaram o estudo preciso da gravidade do planeta Terra de uma forma inédita.
Os cientistas agora detêm um dos mais exatos modelos geoide (forma verdadeira do nosso planeta, que não é totalmente arredondado) do lugar onde vivemos.
A imagem foi divulgada nesta quarta-feira durante uma conferência em Munique (Alemanha) --para ver uma versão animada, acesse aqui.
O geoide é uma superfície projetada apenas se considerando sua gravidade, sem a ação de marés e correntes oceânicas.
O modelo serve como referência para medir a movimentação dos oceanos, a mudança do nível do mar e a dinâmica do gelo, o que pode abrir precedente para entender com maior profundidade as mudanças climáticas.
Além desses dados oceanográficos, também servirá para estudo da estrutura interna do planeta como, por exemplo, os processos que levam à formação de terremotos de grande magnitutude como o que atingiu o Japão em 11 de março.
Do espaço, é praticamente impossível para os satélites observarem a dinâmica dos tremores visto que o movimento das placas tectônicas ocorrem abaixo do nível dos oceanos.
Contudo, explica a ESA em seu site, os tremores costumam deixar um "rastro" na gravidade do planeta, o que pode ajudar no estudo do mecanismo de um terremoto e na sua detecção prévia.

quarta-feira, 30 de março de 2011

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Valeu

Fusos horários

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As zonas horárias ou fusos horários são cada uma das vinte e quatro áreas em que se divide a Terra e que seguem a mesma definição de tempo. O termo fuso denomina a porção de superfície esférica compreendida entre dois semiplanos que partem de um diâmetro da esfera, assemelhando-se à superfície externa de um gomo de laranja. Anteriormente, por volta de 1300 ou já antes, usavam-se o tempo solar aparente, passagem meridiana do sol, de forma que a hora do meio-dia se diferenciava de uma cidade para outra. Os fusos horários corrigiram em parte o problema ao colocar os relógios de cada região no mesmo tempo solar médio.


A linha internacional da data:



A "LID" - Linha Internacional da Data é o marco imaginário que indica onde um dia acaba e onde começa o seguinte. Definida no final do século XIX, ela passa pelo oceano Pacífico e corresponde, aproximadamente ao antimeridiano de Greenwich, situado a 180 graus do meridiano inicial. Por convenção internacional, a LID determina a mudança de data civil na Terra. O horário na faixa de fuso em que a linha está situada é o mesmo, tanto de um lado como do outro da linha. No entanto, a parte leste da LID (o lado direito, se olharmos para um mapa com o norte na parte de cima), situada no hemisfério Oeste (ocidental), tem um dia a menos em relação à parte Oeste (o lado esquerdo), situada no hemisfério Leste (Oriental).

Toda a embarcação que cruza a LID no sentido leste-oeste perde um dia: por exemplo, da tarde de sábado passa à tarde de domingo. Já uma embarcação que cruza no sentido Oeste-Leste ganha um dia, pois da manhã de Domingo, por exemplo, passa para a manhã de Sábado.

Outra observação curiosa: se viajarmos para oeste e dermos uma volta completa ao redor da Terra, "perderemos" um dia, pois estaremos caminhando contra o sentido do movimento de rotação; nesse caso, os dias são mais longos. Na situação oposta, se circundarmos a Terra no sentido Leste "ganharemos" um dia, pois estaremos viajando no mesmo sentido do movimento de rotação da Terra: de Oeste para Leste.

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Retirado daqui:

quarta-feira, 16 de março de 2011

Terremoto do Japão conseguiu deslocar o eixo da Terra

Por ter grande parte de suas ilhas localizadas no encontro entre as placas tectônicas da Ásia e do Pacífico, o Japão sofre constantes abalos sísmicos. Entretanto nenhum pode ser comparado ao terremoto que devastou o país na última sexta-feira, 11. O tremor de 8,9 (atualmente classificado como 9) graus de magnitude na escala Richter ocorreu dentro do mar e teve o impacto de 27 bombas atômicas, segundo informações do Observatório Sismológico da Universidade de Brasília. Como resultado originou um Tsunami com ondas que chegavam a 10 metros.


Terremoto do Japão conseguiu deslocar o eixo da Terra

O estudo preliminar realizado pelo Instituto de Geofísica e Vulcanologia da Itália explica que o impacto deste tremor sobre o eixo terrestre é o segundo maior da história, ficando atrás apenas do abalo gerado pelo terremoto que atingiu o Chile. De acordo com as informações mais recentes, o tremor deslocou o eixo de rotação da terra em aproximadamente 10 centímetros. Isto significa que o movimento de rotação foi acelerado em 1,6 microssegundos.



O terremoto do Japão provocou um deslocamento da massa interior do nosso planeta e mudou levemente sua distribuição. Alterando assim, a posição do eixo imaginário ao redor do qual a terra gira e influenciando na duração dos dias e das estações do ano. De acordo com os especialistas são variações muito pequenas, menores que bilionésimos de segundas no dia.

O epicentro do terremoto foi localizado a cerca de 370 quilômetros do noroeste de Tóquio e causou danos também na estrutura geológica do país, onde várias regiões foram afundadas e se encontram abaixo do nível do mar. Segundo os estudiosos tremores nestas proporções podem gerar outros terremotos secundários.

Observação: As últimas informações da imprensa internacional afirmam que a placa tectônica na qual ocorreu o abalo sofreu distanciamento de 20 metros e partes do Japão foi afundado em 75 centímetros, ficando em alguns locais abaixo do nível do mar.

Esta notícia foi publicada em 14/03/2011 no sítio Jornal Ciência. Todas as informações nela contida são de responsabilidade do autor.